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Apesar de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter afirmado nas redes sociais que o acordo está “fechado”, investidores reagiram com cautela diante da falta de detalhamento das medidas. O que aconteceu O índice Stoxx 600, que reúne ações de 600 empresas europeias listadas em bolsas, fechou o dia em queda de 0,27%, aos 551,64 pontos. Em Frankfurt, na Alemanha, o índice DAX cedeu 0,16%, aos 23,9 mil pontos. Na Bolsa de Paris, o CAC 40 fechou o pregão com perdas de 0,36%, aos 7,7 mil pontos. Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,61%, aos 14,1 mil pontos. Entre os principais indicadores europeus, a exceção foi o FTSE 100, da Bolsa de Londres, que terminou a sessão em leve alta de 0,13%, aos 8,8 mil pontos. O segmento que registrou a maior valorização desta quarta-feira foi o de óleo e gás, com ganhos de 0,72%, impulsionado pela alta dos contratos futuros de petróleo. O setor de automóveis, por outro lado, recuou 0,42%. EUA e China fecham acordo Representantes dos governos de EUA e China, as duas maiores economias do mundo, que vêm travando uma intensa guerra comercial desde o início do ano, anunciaram que chegaram a um princípio de acordo que pode sacramentar uma “trégua” na disputa comercial. Os detalhes do acordo preliminar esboçado entre os dois países não foram divulgados, mas negociadores norte-americanos e chineses se disseram otimistas em relação a um desfecho positivo nas próximas horas. Os termos do acordo serão apresentados aos presidentes Donald Trump e Xi Jinping. Leia também Negócios Estável, inflação nos EUA em maio fica abaixo das projeções do mercado Negócios EUA e China esboçam consenso e levarão termos de acordo a Trump e Xi Negócios Trump volta a cobrar Fed por queda dos juros: “Baixar 1 ponto inteiro” Negócios Inflação abaixo do esperado deve reforçar pressão de Trump sobre o Fed “Chegamos a um marco para implementar o consenso de Genebra. 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Mesmo com acordo entre EUA e China, maioria das bolsas da Europa recua

Apesar de Donald Trump ter anunciado acordo com a China, investidores reagiram com cautela diante da falta de detalhamento das medidas

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Imagem de balcão de negociações da Bolsa de Valores de Frankfurt, na Alemanha - Metrópoles
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O anúncio de um acordo comercial entre Estados Unidos e China, nesta quarta-feira (11/6), não foi suficiente para evitar a queda da maioria dos índices das bolsas de valores da Europa.

Apesar de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter afirmado nas redes sociais que o acordo está “fechado”, investidores reagiram com cautela diante da falta de detalhamento das medidas.


O que aconteceu

  • O índice Stoxx 600, que reúne ações de 600 empresas europeias listadas em bolsas, fechou o dia em queda de 0,27%, aos 551,64 pontos.
  • Em Frankfurt, na Alemanha, o índice DAX cedeu 0,16%, aos 23,9 mil pontos.
  • Na Bolsa de Paris, o CAC 40 fechou o pregão com perdas de 0,36%, aos 7,7 mil pontos.
  • Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,61%, aos 14,1 mil pontos.
  • Entre os principais indicadores europeus, a exceção foi o FTSE 100, da Bolsa de Londres, que terminou a sessão em leve alta de 0,13%, aos 8,8 mil pontos.
  • O segmento que registrou a maior valorização desta quarta-feira foi o de óleo e gás, com ganhos de 0,72%, impulsionado pela alta dos contratos futuros de petróleo. O setor de automóveis, por outro lado, recuou 0,42%.

EUA e China fecham acordo

Representantes dos governos de EUA e China, as duas maiores economias do mundo, que vêm travando uma intensa guerra comercial desde o início do ano, anunciaram que chegaram a um princípio de acordo que pode sacramentar uma “trégua” na disputa comercial.

Os detalhes do acordo preliminar esboçado entre os dois países não foram divulgados, mas negociadores norte-americanos e chineses se disseram otimistas em relação a um desfecho positivo nas próximas horas. Os termos do acordo serão apresentados aos presidentes Donald Trump e Xi Jinping.

“Chegamos a um marco para implementar o consenso de Genebra. Assim que os presidentes aprovarem, buscaremos implementá-lo”, limitou-se a dizer o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, a repórteres, em Londres.

O representante comercial do governo norte-americano, Jamieson Greer, afirmou aos jornalistas que não há novas reuniões marcadas, mas disse que ambos os países se comunicam “com frequência” e podem conversar “sempre que se fizer necessário”.

“Esperamos que o tema das terras-raras e ímãs, no que se refere aos Estados Unidos da América, seja resolvido dentro da implementação desse marco,” afirmou Howard Lutnick.

“Além disso, houve várias medidas que os EUA adotaram quando essas terras-raras deixaram de ser enviadas. Vocês devem esperar que essas medidas sejam retiradas, como o presidente Trump disse, de forma equilibrada. Quando eles aprovarem as licenças, vocês devem esperar que a nossa implementação de restrições às exportações também seja reduzida”, prosseguiu o secretário de Comércio dos EUA.

Pouco depois das declarações dos representantes do governo dos EUA em Londres, Trump foi às redes sociais e confirmou o acordo com a China.

“Nosso acordo com a china está feito, sujeito à aprovação final do presidente Xi e de mim. Ímãs completos e quaisquer terras raras necessárias serão fornecidos, de primeira, pela China”, escreveu Trump.

Segundo Trump, o acordo comercial ficou definido com taxas recíprocas impostas pelos EUA à China, de 55%, e taxas chinesas de 10% sobre produtos norte-americanos.

O presidente dos EUA acrescentou que a aceitação de estudantes chineses nos EUA faz parte do acordo.

“Da mesma forma, forneceremos à China o que foi acordado, incluindo estudantes chineses que utilizam nossas faculdades e universidades (o que sempre foi bom para mim)”, destacou o presidente norte-americano.

O acordo ainda permitirá o ingresso de estudantes chineses nos EUA, durante a cruzada do governo de Trump contra Harvard e alunos estrangeiros.

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